segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Ministro das Facilidades

Todos nós já enfrentámos as dificuldades burocráticas do nosso país, muitos dos nossos problemas de simples resolução por vezes aparentam ser grandes quebra-cabeças para determinadas instituições. Aparentemente a lei impõe diversas barreiras que complicam e atrasam certos processos, mas por outro lado existem outros factores que não estão ao acesso de todos, que permitem influenciar e facilitar o que por vezes parece constitucionalmente impossível de obter.
Posso legitimamente constatar que o nosso Primeiro Ministro é um simpatizante desta política. Visto que nos últimos tempos nos tem conquistado com referendos e Magalhães, que por sua vez foram claramente muito influentes para desembaralhar certos impasses do nosso quotidiano. Ele próprio é um óptimo exemplo quando nos adverte com os seus métodos práticos, frequentados na Universidade Independente ou no seu antigo Ministério do Ambiente. Uma clara lição de como tudo pode ter uma solução simples sem demoras. Será que nos pretende dizer que Portugal pode ultrapassar as suas lacunas, quebrando os princípios éticos de forma a obter resultados mais rápidos e eficazes?
Bem, penso que vou ter tempo para reflectir nisso quando estiver sentado para ser atendido num hospital ou enquanto aguardar alguma decisão do tribunal.

Não me enganas, José Sócrates.

19 comentários:

  1. Apesar de ser um apoiante da era Sócrates, não ponho de lado a hipotese de me ter deixado influênciar por um dos pontos chave deste governo: a aposta no markting. A alteração de leis polémicas, os famosos acordos internacionais, a elevada taxa de sucesso escolar, a elevada propaganda de pequenos feitos, entre outros, deixaram no ar a sensação de ter sido realizado muito trabalho. Não digo o contrário. Mas por detrás de tudo isto, resta saber quais as consequências que serão observadas no país nos próximos anos ou decadas, devido à utilização de meios pouco ortodoxos para atingir tais objectivos.
    Concordo em absoluto com o tema do post. É sem dúvida um mandato que fica marcado pelo facilitismo. Para além do tema, o timming também foi bom, pois estamos em ano de eleições. A tua pergunta faz todo o sentido, e a tua conclusão dá que pensar. Espero que continues o bom trabalho, e que os temas sejam cada vez mais interessantes.

    Cumprimentos,
    André Capitão

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  2. socrates? um senhor k deixa muitas duvidas... kem n passa horas sentado num hospital kom uma fita verde ou amarela no pulso horas e horas a espera k uma voz a xame...
    muito bem, vou passar a acompanhar este blog, ainda bem k n tamos na era do senhor salazar em k n havia liberdade de expressao e k nada podia ser escrito..
    os meus parabéns senhor futuro jornalista
    tens futuro, segue sempre os teus instintos e n deixes de escrever assim nem seres kem és

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  3. Discordo totalmente do teor emanado por este post. Primeiro que tudo, misturas o facilitismo com que certas medidas foram obtidas com os prazos de espera em hospitais, perfeitamente legítimos devido à escassez de médicos, e com os prazos de espera judiciais. Para estes, já foram criados novos tribunais, tanto a nível arbitral como a nível de julgados de paz, de forma a desentupir os tribunais judiciais estaduais, que, devido ao desenvolvimento da democracia da era de 80, não conseguiram acompanhar o ritmo pretendido. Mas isso não é culpa do Sócrates.

    O grande problema relativamente ao Sócrates é precisamente esse. Atitude. Resolveu mexer nas coisas, coisa que os outros não fizeram. Bem ou mal, mexeu. Mudou. Reformou. Tentou fazer com que este país tacanho evoluísse. Tentou dar aos menos inteligentes uma saída profissional. Tentou informatizar o ensino. Que, diga-se de passagem, sempre foi um dos grandes problemas do nosso país. Sócrates é criticado precisamente por isso, por se ter posto a mexer. Quando as coisas mudam, muitos interesses particulares mudam também. E isso é que muita gente não gosta. Esses, caro Culpado, é que não me enganam.

    Cumprimentos

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  4. Quem não me enganou, foi o governo que meteu ao bolso fundos intermináveis na época de adesão à CEE, hoje UE... Depois obviamente, quem a balança comercial, nunca mais foi o que se esperou. De qualquer forma o engenheiro Sócrates, herdou de certa forma, os resultados das incompetências dos seus antecessores, em todos os ramos da politica, desde a saúde (quem nao se lembra do caso do sangue infectado com hiv usado nos hospitais, por exemplo?), aos transportes (que com o desparecimento do capital de adesão à CEE, foram usados fundos e património pertecentes a todos nós), assuntos externos (perde de força no exterior), e claro a economia, onde cada português deve uma quantidade astronómica para as suas possibilidades.
    Pronto, de qualquer forma, podemos criticar os governos anteriores a este, por falta de credibilidade, agora este governo? Mas porque razao? Por toda a gente ter vontade de crucificar o engenheiro (eng.) josé sócrates, por este ter um pingo de vontade de levantar o que os outros deitaram a perder? Secalhar a imprensa, também está com vontade de expulsar o Eng. Jose Sócrates, por presumivelmente ter cometido corrupçao... PRESUMIVELMENTE também acho que a justiça, funciona através de factos, e se nao há factos sobre os crimes que PRESUMIVELMENTE, o Eng. José Socrates , entao ele será inocente... Para finalizar, será que querem por aquela vossa amiga do PSD no governo? Como se chama mesmo ela? Dona Branca, ou estarei enganado?

    Bem haja.
    Bruno Oliveira

    PS: gostei particularmente da frase de Nietzsche no blog ;)

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  5. De qualquer forma temos aqui muito assuto em debate. Peço desculpa por ter escrito o meu post à pressa, e por isso ter alguns erros. Tentarei ser mais cuidadoso da proxima vez que partilhar convosco as minhas ideias.

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  6. Meus caros, a questão principal que pretendi levantar está baseada nos escândalos que o nosso Primeiro Ministro andou envolvido neste mandato. Nenhuma destas polémicas foi completamente esclarecedora, visto que surgiram sempre em épocas de campanha eleitoral. De nenhuma forma pretendo desvalorizar o trabalho de José Sócrates, simplesmente questiono os seus métodos de trabalho, que no meu ponto de vista parecem muito "Show Off". Todas as mudanças mais significativas aparentam vir com o intuito de criar uma boa impressão perante os portugueses. Tudo isto me faz pensar que este primeiro mandato foi uma continuidade da sua campanha eleitoral, de forma a criar condições para conseguir uma maioria absoluta este ano.
    E o próximo governo? Como será? Iremos todos novamente "apertar o cinto"?

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  7. Saudaçoes Culpado

    Antes de mais nada quero desejar-te boa sorte para o projecto e achei interessante a tua iniciativa.

    Relativamente ao assunto em questao,é verdade que algumas das medidas tomadas pelo Eng.Socrates tenha custado a muitos,mas é sabido que ninguem gosta de perder privilegios. Contudo,nao vejo outra pessoa para estar à frente do nosso pais. Como ja foi dito, os anterios governos cometeram muitos erros,erros esses que sao impossiveis de corrigir em quatro anos de mandado. Como tal,a melhor soluçao seria a continuçao do Eng.Socrates como 1º Ministro para conseguir continuar o seu trabalho. Porque nao se esqueçam que cada vez que entra alguem diferente para o cargo, sao sempre ideias diferentes e, consequentemente, novos "recomeços".
    Acho que o nosso pais precisa de uma ideia fixa para poder explora-la,assim como leva-la à frente.
    Quanto aos ditos escandalos,talvez a imprensa tenha sido grande influencia para isso. É sabido que escandalos referentes a um 1º Ministro vende sempre( e muito).Contudo, nao quero que pensem que sou defensor do Eng.Socrates. Em certas alturas foi bastante contraditorio,assim como,nao muito bem sucessido em determinados campos,tais como no ambito da avaliaçao dos professores.

    Abraço e força
    Che

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  8. Não em considero uma entendida no que toca à política, mas, sem duvida, uma interessada. Quanto ao governo Sócrates existem, de facto, alguns assuntos, mais ou menos polémicos, interessantes de abordar e discutir. Eu posso-me e considerar uma apoiante deste governo, embora discorde de algumas medidas e métodos. Concretamente no que diz respeito ao plano tecnológico, são de louvar algumas medidas que, a longo prazo, prometem mexer com o panorama nacional. Basta pensarmos nas oportunidades de formação e qualificação profissional, para jovens e adultos, no apoio a projectos, na celebração de parcerias, e claro no programa e-escolas, Magalhães... São iniciativas que num futuro não muito distante vão fazer toda a diferença. Um país de cidadãos informados, ou pelo menos como acesso à informação, como um nível mais alto de escolaridade, trabalhadores qualificados, cidadãos mais activos intelectualmente, profissionalmente e, quem sabe, politicamente.
    Falando de burocracias, e dos métodos adoptados, realmente não os considero socialmente muito correctos. Mas são necessárias...dizem...

    É claro que para se verem resultados há que dar tempo ao governo., “Roma e Pavia não se fizeram num dia”. Como já foi dito, é importante dar continuidade aos projectos. Começos e recomeços não levam a lado nenhum. É importante acreditar. Há que dar uma oportunidade.

    André, Parabéns pelo blog! Continua!

    É de a louvar a criação de blogs e foruns de discução de assuntos de interesse geral.

    cumprimentos
    Filipa Subtil

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  9. Se pudesse falaria aqui bastante acerca do Eng. Sócrates, das políticas por ele seguidas e das políticas por ele prometidas (sim porque infelizmente não são sinónimos).
    Contudo, cingir-me-ei apenas ao tema avançado pelo administrador: José Sócrates e a rapidez de fazer coisas!

    Na área em que trabalho é bem patente a simplificação e a rapidez com que Sócrates quer fazer as coisas!
    Por isso, eu venho manifestar todo o meu apreço pelas constantes e sucessivas alterações legislativas que o Sr. Eng. tem efectuado.
    É deveras impressionante a rapidez com que hoje se consegue alterar uma lei, alterando-a reiteradamente mesmo antes de entrar em vigor.
    Más línguas aqueles que dizem que não é correcto alterar duas, três, quatro vezes uma lei antes de ela entrar em vigor. Trata-se de uma questão de economia legislativa. Eu e o Sr. Primeiro Ministro temos várias afinidades, para além de gostarmos de fazer um jogging matinal, sabemos de antemão que as leis dele são destituídas de sentido. Para quê esperar para alterá-las?

    Até no orçamento foi assim:
    Como o orçamento foi feito muito rapidamente, passados 15 dias desde a sua entrada em vigor, eis que surge uma alteração. Eu concordo.Temos que adequa-lo à crise. Todos nós sabemos que antes daqueles 15 dias não havia crise. A crise atacou nesses precisos 15 dias e atacou a valer! Ou terá sido o vírus da gripe? Já não tenho a certeza...mas o que é certo é que, fosse o que fosse, ninguém estava à espera.. e por isso toca a alterar e “depressinha.”

    E quando temos de dar um nome a algo que signifique rapidez a fazer coisas eis que surge o conceito de: SIMPLEX.
    Está tudo dito. O nome demostra bem o que se quer. Quer-se simplexficar!
    Apesar de ter nome de detergente, sabão ou qualquer outro produto similar, devo dizer que o simplex é fixe! Ele faz as coisas andarem rápido.
    O próprio Sócrates bebe um pouco de simplex antes de fazer o seu jogging matinal.

    Até no caso Freeport (ou Freepor como diz Sócrates) ele veio pedir rapidez na investigação criminal.
    É obvio que o Engenheiro pediu rapidez nesse caso: ele sabe muito bem que depressa e bem não há quem!

    Peço desculpa pelo facto de o meu comentário ser um pouco burlesco mas a verdade é que não tinha grandes alternativas: Estamos a falar de Sócrates e eu não queria mudar de assunto!

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  10. Primeiro que tudo queria dizer que isto não seria um blog decente sem a minha contribuição escrita para o enriquecimento cultural deste. Debruçando-me agora sobre o primeiro tema em reflexão, sou um apoiante convicto deste primeiro ministro e da sua equipa. É evidente que alguns erros foram cometidos durante este mandato, mas a perfeição é algo inantigivel para o ser humano e ainda por mais quando se trata da governação de um país ( e todos gostamos de puxar a "brasa á nossa sardinha" então ainda mais dificil se torna tomar decisões que afectem a vida de milhões de pessoas). O "facilitismo" que aqui se fala não percebo o porquê de ser criticado ou então não interpretei bem esse "facilitismo", porque este governo acabou com muitas burocracias estúpidas que existem no nosso país. Todos sabemos que tinhamos uma admnistração pública demasiado cara para a prestação de serviços que lhe cabia, e é normalissimo que para acabar com essa burocratização estúpida seria preciso despedir funcionários (tinhamos 3 ou 4 funcionários públicos a fazerem o trabalho que apenas um funcionário faz facilmente, o que levava a grandes despesas económicas e a muito atraso no finalizar de processos simples, isto acontecia em variados sectores da sociedade como os tribunais, serviços de saúde, etc). O que este governo fez foi simplesmente o que á algumas décadas o governo alemão fez e que tal como o nosso governo foi muito criticado pela oposição, que é diminuir o número de funcionários públicos para simplificar todo o processo de criação de receitas para o país, aumentando o desemprego a médio prazo, mas pensando a longo prazo no crescimento económico do país e no PIB. Agora vejam no que se tornou a Alemanha. é uma superpotência mundial, e a taxa de desemprego é consideravelmente baixa. Portugal precisa de um abanão, e este governo socialista foi essa lufada de ar fresco na politica nacional e no revitalizar necessário de um país. Agora todas essas polémicas em que o eng. José Sócrates está envolvido a mim apenas me parecem manobras politicas nos bastidores para tentarem retirar credebilidade á sua imagem.. O que interessa se "ele" é de facto engenheiro ou não, se ele fôr capaz de governar um país?! o que interessa se existem suspeitas sobre um eventual envolvimento "dele" em negócios corruptos relacionado com o freeport, se ele fôr capaz de dinamizar o surgir de negócios particulares por portugueses?! A verdade é que "ele" começou a "caça ás bruxas" com o investigar de fortunas não declaradas, de negócios obscuros em tornos de bancos com capitais públicos, fez desencadear muitos processos que envolvem nomes conhecidos da nossa praça pública e isto tudo faz com que muita "boa" gente se sinta incomodada porque estava habituada a uma república das bananas onde imperavam os subornos, cunhas e o poder ilegalizado. Venham daí mais 4 anos desta governação porque não vejo na esfera politica actual ninguém capaz de fazer um trabalho melhor que o que o actual governo vem fazendo.. a menos que queiram de uns meses sem democracia como foi sugerido por líderes de partidos da oposição ;) ass: Bruno Garcia (ele mesmo)

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  11. " O que este governo fez foi simplesmente o que á algumas décadas o governo alemão fez e que tal como o nosso governo foi muito criticado pela oposição, que é diminuir o número de funcionários públicos para simplificar todo o processo de criação de receitas para o país, aumentando o desemprego a médio prazo, mas pensando a longo prazo no crescimento económico do país e no PIB. Agora vejam no que se tornou a Alemanha. é uma superpotência mundial "

    Estamos claramente a caminho de nos tornarmos uma superpotência graças ao engenheiro(?), bruno. Claramente.

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  12. não digo isso, digo é que ele está a tomar medidas necessárias e que já pecam por tardias.. mas ao menos teve a coragem de as tomar, o que em muitos governos rosa e laranja era coisa rara... ass: bruno garcia

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  13. Elevada taxa de aprovação escolar é deferente de elevada qualidade de ensino;
    Oferta de trabalhos temporários (recibos verdes e afins) é diferente de criação de emprego;
    Correr na meia maratona é diferente de se ser atleta;
    Ser engenheiro é diferente de se chamar José Sócrates.

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  14. ainda á bem pouco tempo o modelo escolar português em relação ao ensino básico, foi considerado o modelo a seguir. ;) não falem do que não sabem.. ass: bruno garcia

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  15. Eu cá tenho dúvidas acerca do facto do modelo escolar português estar bem! Enquanto houver pessoas que escrevem, "á bem pouco tempo" em vez de "há bem pouco tempo" ficarei sempre de pé atrás em relação ao ensino básico do nosso país.

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  16. Um dia destes, li a seguinte notícia num jornal: "Curso de jogador de futebol dá equivalência ao 9º ano". Agora pergunto: é este o modelo a seguir? E as actuais avaliações de professores? São quase mais rigorosas que as avaliações dos alunos! É este o modelo a seguir? E a facilidade com que se chega ao ensino superior hoje em dia? A solução que já está a ser posta em prática nalguns estabelecimentos de ensino superior é baixar o grau de exigência, pois só assim será possível licenciar algumas das pessoas. E não sou eu que o digo, mas sim ex-professores meus e ex-colegas que se tornaram professores. Por este andar, daqui a uns tempos teremos muita gente com canudo na mão, mas pouca mão-de-obra qualificada. Quem considerou que este é o modelo a seguir, considerou mal.
    Um pequeno exemplo: Espanha está à nossa frente. E porquê? Porque, entre outras coisas, apostou forte na educação após a ditadura. A adesão à União Europeia deu-se no mesmo ano em que Portugal aderiu, e ambos receberam fundos da Europa. A exploração agrícola, por exemplo. O que fizemos nós? Nós entrámos na era do betão e construímos estradas, e o dinheiro destinado aos desenvolvimento da agricultura foi para onde? Sinceramente, não sei bem. Já em relação aos nossos vizinhos, detêm actualmente um dos mais bem desenvolvidos sistemas agrícolas do mundo. Isto vê-se claramente, tanto no supermercado, como ao passearmos pelas planícies alentejanas com longos e belos pomares, em que metades delas pertencem a exploradores espanhóis. Já nem vou falar na indústria automóvel, entre outras.
    Mais uma consideração: Actualmente, o trabalho de investigação e desenvolvimento em Portugal é completamente ridículo. Passo a explicar: ser investigador em Portugal, significa que é uma pessoa que se limita a receber uma bolsa miserável e, além disso, submete-se ao estatuto do bolseiro. Sim! Digo “submete-se”, porque ser bolseiro não é considerado ser um trabalhador, e portanto não tem os mesmos direitos que os trabalhadores “normais”. Mas sim!, É um profissional como qualquer outro, só que com menos regalias. Mas que bem. É assim que vamos andar para a frente e ter ideias inovadoras. Que modelo exemplar!
    O que quero dizer com isto tudo, é que Portugal devia pensar a longo prazo, e não a curto/médio. Um país só se desenvolve com educação à altura. Não devemos facilitar! Apoio Sócrates, mas não a sua politica educativa.
    Um bem-haja.

    Cumprimentos,
    André Capitão

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  17. há é do verbo haver, portanto penso que a utilização foi a correcta.. estaria correcto "há" se fosse "há pouco tempo para fazer isso", neste caso a utilização correcta deve ser "á" porque a referência é "á pouco tempo alguém, etc etc".

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  18. boas! por acaso penso que quem esteja correcto foi quem me corrigiu. Penso que errei mesmo no vocábulo escolhido. e mesmo assim penso que se fosse sem h, penso que escrevia-se "à" e não "á". Mas faço imensa confusão com esta situação dos á, há e à! lol mas ninguém é perfeito! ass: bruno garcia

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  19. Boas!
    Não sou grande entendido no que toca a política, mas quanto a mim é claro e óbvio que algo se passa de muito estranho com o nosso actual governo, mas o mais triste é o que se passa com os Portugueses!! Sabemos tão bem reclamar e protestar com tudo e mais alguma coisa, com a bica que nos foi servida fria, com o pão que compramos de manhã e que vinha já rijo...então e este sócrates que já vinha azedo? É verdade que o nosso Sr.Engenheiro têm boa cara para as fotografias, mas são demasiadas polémicas sem nenhuma conclusão clara e esplícita para que possamos não reclamar e protestar que esta figura represente o nosso país. Isto é o pouco que posso dizer com aquilo que domino do assunto. Um abraço

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